Denise Alves'
Fiquem Atentos! 

 Ao longo do curso você saberá, as tais importâncias das cadeiras e períodos que na qual irá cursar.. a sua estrutura curricular, está baseada nessa lista..




1) SISTEMAS CONSTRUTIVOS: Materiais e Técnicas de Construção; Estruturas: Sistemas
Estruturais de Concreto e Metálicos; Fundações; Planejamento e Orçamento de Obra;
Topografia; Instalações (Elétricas, Telefônica, Hidráulicas, Gás, Águas Pluviais); Conforto
térmico, acústico e lumínico: Eficiência Energética e Automação Predial.

2) PROJETO ARQUITETÔNICO: Linguagem e metodologia do projeto de arquitetura;
Sustentabilidade das edificações; Programa de necessidades físicas das atividades e
dimensionamento básico (organograma e fluxograma); Layout; Ergonomia; Fundamentos para
Inclusão Social de Pessoas com Deficiência ou com Mobilidade Reduzida,

3) DESENHO EM ARQUITETURA E URBANISMO: Construções fundamentais do desenho
geométrico, aplicação do sistema de projeções cotadas e do sistema descritivo. A correta
utilização dos instrumentos de desenho. Uso de escalas. Desenvolvimento da precisão nas
medidas, nos detalhes técnicos e nos traços. Perspectiva. Símbolos necessários para
entendimento do projeto arquitetônico (indicação de cortes, níveis, elevações, tipos de
esquadrias). NBR 6492 (Representação de Projetos de Arquitetura). Conhecimentos em
computação gráfica aplicados à arquitetura e urbanismo.

4) HISTÓRIA E ANÁLISE CRÍTICA DA ARQUITETURA: Teoria e Crítica desde o Período
Pré-Histórico ao Contemporâneo, inserido no contexto histórico (econômico, social, científico e
das artes em geral).

5) TEORIA E PRÁTICA DE PLANEJAMENTO URBANO: Reforma Urbana: a Constituição de
1988 e o Estatuto da Cidade (teoria e prática); O Plano Diretor e o processo de planejamento
(questões conceituais e metodológicas); A participação popular no planejamento e gestão das
cidades; Legislação federal de parcelamento do solo; infra-estrutura urbana; Regularização
Fundiária; Sistema de informações para o planejamento, Espaço e Equipamentos Urbanos.

   Bem, isso é uma base do que você verá e estudará em arquitetura!
                                                                                                                                        


   Bons Estudos!
Beatriz Fernandes

O Senado aprovou no dia 21/11/2010, o projeto de lei da Câmara PLC 190/10, que cria o CAU, Conselho Nacional de Arquitetura, e os conselhos estaduais específicos. Para os arquitetos, foi o dia da independência do sistema CONFEA/CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) que vem desde 1933.

O projeto, que regulamenta a profissão de arquiteto e urbanista, já recebeu sanção do então presidente na época Lula em 31 de dezembro de 2010.

O PLC 190/10 substitui a legislação atual e permite que os arquitetos tenham regulamentação própria, desvinculada de engenheiros e agrônomos. O projeto dispõe que entre as tarefas dos arquitetos estão a direção de obras e a elaboração de orçamentos, seja no campo da arquitetura, do planejamento urbano e da arquitetura de interiores, entre outros.

Para exercer a profissão, o arquiteto e urbanista, além de ser graduado na área, deverá ter o registro profissional no CAU de seu estado, que permitirá sua atuação em todo o território nacional. Empresas de arquitetura e urbanismo também deverão registrar-se no CAU.


Para saber mais, visite o site do CAU.

Fonte: Portal 2014

Beatriz Fernandes

Por poloservicos

planta-baixa

Sempre que nos envolvemos com projetos, sejam arquitetônicos, de reforma ou de decoração, automaticamente somos remetidos à planta baixa. Até aí tudo bem. O difícil é saber o que isso significa e para que, realmente, serve. Dúvidas normais uma vez que poucas pessoas a compreendem ou conseguem visualizar, a partir dela, a obra acabada.

Na verdade, a planta baixa é o desenho de uma construção contendo todas as informações da edificação. Todos os ambientes são retratados, fielmente, através de suas medidas de largura e comprimento, bem como as especificações das portas e janelas com altura, largura e peitoril. Todo este detalhamento é feito em escala.

Escala é a relação entre as dimensões de um desenho e as dimensões da peça a ser representada. Na montagem de planta baixa e cortes as escalas, normalmente, utilizadas são 1:50 e 1:100. Isso significa que a dimensão representada será, por exemplo, 50 vezes maior na realidade, ou seja, 1cm corresponde a 50cm reais. Escalas de redução são mais comumente usadas para que a visualização da peça seja possível no papel.

Uma vez definida a escala a composição do desenho fornecerá a noção exata dos espaços, inserindo o conceito de área útil que é a área, efetivamente, utilizada por nós para viver e que, logicamente, terá peso maior.

Para organizar uma planta baixa os procedimentos básicos sugeridos são:

1) Escolha da escala

2) Demarcação das paredes

3) Representação da projeção dos beirais

4) Representação da posição e das dimensões das esquadrias bem como dos arcos que demarcam as aberturas das portas

5) Representação das louças sanitárias

6) Representação dos pisos frios

7) Representação de textos e cotagem

E não esqueça de informar a escala que foi usada na representação.

Entretanto, dependendo do tipo de obra que estamos executando, projetos complementares como de iluminação, elétrica e hidráulica que fornecerão a localização dos pontos a serem explorados como, por exemplo, os focos de luz que serão usados para destacar quadros, poderão ser necessários. Mas, como são plantas técnicas, devem ficar a cargo de um profissional capacitado para a leitura.

Assim, a grande vantagem da planta baixa é dar uma clara visualização do que vamos construir, reformar ou do ambiente que estamos decorando. Uma vez que nos permite fazer uma adequação correta dos móveis a serem utilizados. Pois eles também podem ser representados, em escala, dentro da planta baixa, ajudando a identificar a necessidade da fabricação de móveis sob medida, por exemplo. E servirá, principalmente, como ferramenta facilitadora no processo de discussão e execução das ideias com o profissional escolhido para realizar o projeto.

Para a execução do projeto a planta baixa executiva será o instrumento guia para o empreiteiro. Tudo o que será feito deverá estar representado com as medidas, absolutamente, corretas. Por isso, se for usar o computador para desenhá-la, use o Autocad que é o programa ideal para este tipo de trabalho. Os outros são mais indicados para ajudar na visualização da obra acabada privilegiando o layout não servindo como instrumento executivo.

Com todas as informações assimiladas é só ir em frente e começar a usar esta poderosa ferramenta facilitadora de tarefas.

Fonte: Blog do Polinho

Beatriz Fernandes

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, uma das melhores instituições de ensino do Brasil.


O estudo do ensino da arquitetura ao longo da história ajuda a compreender os vários movimentos de cada época.

O ensino formal da arquitetura surgiu apenas no século XVIII, embora estuda-se a formação dos arquitetos desde as primeiras obras de arquitetura.

Usualmente as escolas de arquitetura estabelecem um currículo mínimo para formação de um arquiteto, as seguintes disciplinas: desenho, geometria, matemática, cálculo, sistemas estruturais, estética, projeto de arquitetura, planejamento urbano, intervenções em sítio históricos, paisagismo, morfologia da arquitetura, história da arquitetura, teoria da arquitetura, controle ambiental, prática profissional, computação para arquitetura.

Desde 2006, a area de arquitetura e urbanismo conta com uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que fixa os conteúdos básicos para nortear a construção dos projetos pedagógicos dos cursos. Esta resolução contou com o apoio e acompanhamento da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA) para a sua elaboração, durante os últimos anos.

A área de ensino de arquitetura e Urbanismo se reúne anualmente nos fóruns da ABEA para construir e aprimorar as diretrizes para a formação profissional do arquiteto e urbanista.


Ensino de Arquitetura no Brasil

Diretrizes Curriculares

No Brasil, a resolução Nº6, de 2 de fevereiro de 2006 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências.



Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

Denise Alves'

    Quem nunca ouviu falar nas maravilhas do mundo atual, impossivel! Quem ainda tem dúvidas, tire-as agora! #CuriosadesNaHistoria


                                                            Muralha da China

7 sete maravilhas do mundo moderno
A grande muralha da China foi construída durante várias dinastias da China imperial e demorou cerca de dois mil anos para ficar pronta. A muralha não constitui um muro único, e sim várias partes que se estendem por cerca de cinco mil quilômetros.
A sua função no passado foi de proteger o império Chinês, principalmente da invasão dos Mongóis (etnia que habitava a Mongólia). Cada parte da muralha é constituída por um tipo diferente de material, desde tijolos a granito. Ela ficou pronta no apogeu do império Chinês, na Dinastia Ming, no século XV.


Ruínas de Petra

7 sete maravilhas do mundo moderno
A “cidade de pedra” de Petra é uma das mais famosas escavações arqueológicas do mundo e está localizada na Jordânia, que faz fronteira com Israel.
A fachada principal possui 42 metros de altura e 30 metros de comprimento e foi esculpida em pedra rosada. Os arqueólogos dizem que a cidade foi esculpida devido aos grandes terremotos que abalavam a região e sempre destruíam as casas dos moradores.

                                                                Cristo Redentor

7 sete maravilhas do mundo moderno
  A estátua do Cristo Redentor está localizada na cidade do Rio de Janeiro, no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. Ela possui 38 metros de altura, sendo 8 em cima de um pedestal. O Cristo Redentor foi inaugurado no dia 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
Um padre católico propôs a idéia de construir um monumento religioso no local para a Princesa Isabel em 1859. Mas as idéia só foi finalmente colocada em prática no ano de 1921, em comemoração ao centenário da independência brasileira.

 

Machu Picchu


7 sete maravilhas do mundo modernoA cidade dos Incas, Machu Picchu, está localizada no Peru, no topo de uma montanha a 2400 metros de altitude. A beleza arquitetônica e sua localização a transformaram em uma das ruínas mais belas do mundo.
Dizem os historiadores, que a função da cidade era de observar os demais territórios conquistados (por isso ela foi construída em cima de uma alta montanha) e de abrigar o líder do império Inca em caso de ataques de povos inimigos.



                                                                    Chichén Itzá

7 sete maravilhas do mundo moderno
A capital do império Maia, Chichén Itzá, está localizada no México e é a principal representação do desenvolvimento arquitetônico desta civilização pré-colombiana. A cidade foi o centro político e econômico dos Maias. A pirâmide de Kukulcán é o símbolo maior da cidade e o monumento mais visitado pelos turistas.



                    Coliseu


7 sete maravilhas do mundo moderno
O grande anfiteatro e arena de batalhas conhecido como Coliseu está localizado na cidade italiana de Roma e foi o grande símbolo do Império Romano. Nos tempos áureos, o Coliseu chegou a abrigar cerca de 50.000 espectadores. Ele possui 48 metros de altura e demorou cerca de 10 anos para ser construído.
O Coliseu foi construído para ser o maior palco do Império Romano e principalmente para distrair uma população pobre que habitava a cidade, com duelos entre gladiadores e animais, que representavam a política de “pão e circo” de Roma.



7 sete maravilhas do mundo moderno

Taj Mahal


O Taj Mahal é um mausoléu e está localizado na Índia. Ele foi construído pelo imperador Shah Jahan em memória a sua esposa falecida. O monumento demorou cerca de 20 anos para ficar pronto e é constituído quase que totalmente por mármore branco. O Taj Mahal é considerado a maior prova de amor do mundo, sendo visitado freqüentemente por milhares de pessoas.





Fonte: Tudoemfoco.com.br
Denise Alves'
..Que atire a primeira maquete... fora!
 Acho incrivel como estudante de arquitetura passa por inumeras coisas, que no entanto seja bem compesador, passamos dias e noites projetando juntamente quando se tem maquete pra fazer! e andar de transporte publico não é brincadeira,  mesmo assim sempre tem aquele professor bacana, totalmente flexivel que geralmente entende o que você quis fazer!... KKKK' #MuitoBom
Beatriz Fernandes
Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o limite entre o lote, ou gleba, e o logradouro público;
Altura Máxima da Edificação: Distância tomada em meio da fachada, e o ponto mais alto da cobertura, incluindo as construções auxiliares situadas acima do teto do último pavimento (caixa d'água, casas de máquinas, halls de escadas) e os elementos de composição da referida fachada (platibandas e frontões), observando-se:
a. relativamente ao afastamento das construções quanto ao alinhamento com o logradouro público, a altura será contada a partir da cota altimétrica do passeio, no plano da fachada, coincidindo com o centro da mesma;
b. relativamente ao afastamento das construções, quanto às divisas laterais e fundos, a altura será contada da cota altimétrica natural do terreno que coincidir com o centro da fachada correspondente.
Alvará: Documento que licencia a execução de obras relativas a loteamentos, urbanização de áreas, projetos de infra-estrutura, projetos de edificações, bem como a localização e o funcionamento de atividades;
Área Coberta: É a medida da superfície da projeção, em plano horizontal, de qualquer coberta da edificação, nela incluída superfícies das projeções de paredes, pilares, marquises, beirais e demais componentes das fachadas;
Área Construída do Pavimento: Área de construção do piso do pavimento, incluindo as ocupadas por paredes e pilares e as áreas comuns e excluindo-se os vazios de poços de ventilação e iluminação;
Área Construída Total: É a soma das áreas de piso de todas as edificações principais e edículas, incluindo as ocupadas por áreas comuns;
Área de Lazer: Destinada à recreação dos moradores ou outros associados;
Área Ocupada: É a superfície do lote ocupada pela projeção da edificação em plano horizontal, não sendo computados para o cálculo dessa área, elementos componentes das fachadas, tais como: ''brise-soleil'', jardineiras, marquises, pérgolas e beirais;
Área de Projeção: Área da superfície correspondente à maior projeção horizontal da edificação no plano do perfil natural ou modificado do terreno;
Área de Proteção Permanente (APP): Faixas ''non aedificandi'', isto é, que não podem ser edificadas ou permitir projeções de elementos arquitetônicos ou impermeabilizadas;
Área de Recuo: É a área de terreno não edificável, compreendida enter as divisas do terreno e os alinhamentos dos recuos;
Área ''non aedificandi'': Área situada ao longo das águas correntes e dormentes, das faixas de ferrovias, rodovias e dutos bem como ao longo de equipamentos urbanos, definidas em lei federal, estadual ou municipal onde não é permitido qualquer edificação e/ou impermeabilização;
Área Total da Edificação: É a soma das áreas de piso de todos os pavimentos de uma edificação;
Balanço: Avanço da edificação ou de elementos da edificação sobre os recuos;
Beira, Beiral ou Beirado: Prolongamento da cobertura que sobressai das paredes externas de uma edificação;
Desdobro, Desmembramento ou Subdivisão: Subdivisão de lote originário de loteamento;
Divisa: É a linha limitrofe do terreno;
Edícula: Edificação acessória separada do corpo da edificação principal do lote;
Edificação monobloco: Edificação única no terreno com eventual edícula que será necessariamente incorporada à construção principal;
Fração do Lote: É o índice utilizado para o cálculo do número máximo de unidades destinadas a habitação ou ao comércio e serviço no lote;
Frente ou Testada (do lote ou terreno): É a divisa frontal do terreno lindeira com o(s) logradouro(s), ou reconhecido como tal;
Beatriz Fernandes
Fundo de Terrenos: É a divisa oposta à frente do lote;
Galeria: É o espaço livre de acesso público para a circulação de pedestres, coberto por marquise ou laje do pavimento imediatamente superior, podendo, em casos especiais, dar acesso a veículos de serviço e/ou acesso a estacionamento;
Índice de Aproveitamento: É o quociente entre a soma das áreas parciais de todos os pavimentos do edifício e a área do terreno;
Logradouro Público: É o espaço livre, reconhecido pela municipalidade, destinado ao trânsito, tráfego, comunicação ou lazer públicos;
Lotes de Esquina: Lotes que têm duas ou mais testadas voltadas para duas ou mais vias públicas de circulação que se cruzam, sendo considerada para estas testadas o raio de concordância entre os recuos mínimos exigidos;
Lotes de extremo de quadra: Lotes que têm uma das laterais voltada para área verde existente no externo das quadras;
Mezanino: É a laje de piso situada em nível intermediário entre o piso e o teto de um pavimento, cuja projeção ocupa no máximo 50% (cinqüenta por cento) da área do pavimento onde se situa;
Muro de Arrimo: Muro destinado a suportar o aterro resultante do desnível do terreno;
Passagem de Servidão: Faixas onde serão executadas redes de esgoto sanitário e/ou águas pluviais;
Pavimento: É espaço da edificação, fechado ou vazado, compreendido entre dois pisos sucessivos ou entre um piso e a cobertura;
Pavimento Térreo: Pavimento definido pelo projeto cujo piso não fique acima de 1,00m (hum metro) em relação ao ponto médio do(s) passeio(s) do(s) logradouro(s) que lhe(s) seja(m) lindeiro(s);
Pavimento Superior: Pavimento imediatamente acima do pavimento térreo;
Ponto Médio: Média dos níveis extremos da testada do lote;
Recuo: Distância medida entre o limite externo da projeção da edificação no plano horizontal, e a divisa do lote. O recuo de frente é medido em relação ao alinhamento ou, quando se trata de lote lindeiro a mais de um logradouro público a todos os alinhamentos. Os recuos são definidos por linhas paralelas às divisas do lote, ressalvada a execução de balanço, marquises, beirais e elementos componentes de fachada em edificações:
Recuo frontal é aquele correspondente à frente do lote;
Recuo de fundo é o correspondente ao fundo do lote;
Recuo lateral é aquele correspondente aos demais alinhamentos.
Remembramento ou Unifcação: Reagrupamento de lotes para constituição de novos lotes, com aproveitamento do sistema viário existente;
Sistema de Lazer (SL): Áreas destinadas às áreas verdes, canteiros e rotatórias, parques e jardins;
Subsolo: São pavimentos, enterrados ou semi-enterrados, situados abaixo do pavimento térreo;
Taxa de Ocupação: No plano horizontal, é o percentual da área do lote ou gleba ocupada pela projeção do edifício;
Taxa de Permeabilidade: Percentual da área do lote ou gleba, totalmente livre de de qualquer ediifcação ou impermeabilização, destinada a permitir a infiltração das água pluviais;
Via de Circulação: Espaço organizado para circulação de veículos, motorizados ou não, pedestres e animais, compreendendo a pista de rolamento, o passeio, o acostamento e canteiro central;
Viela Sanitária: Faixas ''non aedificandi'', onde serão executadas redes coletivas de esgoto sanitário ou drenagem pluvial.

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