Denise Alves'
 Um dos temas principais do blog é Arquitetura, então em matéria de curiosidade gostaria de lembrar que Antônio de Sant'Anna Galvão, o frei Galvão é considerado o patrono da construção civil aqui no Brasil, ou seja, o padroeiro dos arquitetos e engenheiros.

Frei Galvão arquiteto

         Poucos têm conhecimento, mas frei Galvão era excelente arquiteto, pedreiro e mestre de obras. A Igreja do Mosteiro da Luz e a capela do largo de São Francisco, em São Paulo, são dois de seus projetos mais relevantes. Ah, e ele é venerado pelo catolicismo como o primeiro santo brasileiro.


Santa Bárbara e São Tomé também são tidos como padroeiros dos construtores e arquitetos; ela invocada (para proteção) durante tempestades e raios, e ele porque a Arquitetura não pode lidar com meias certezas.


Fonte de pesquisa: Livro “Frei Galvão: Arquiteto” de Benedito Lima De Toledo    
BLOG- miltonKennedy
Denise Alves'
 Um dos temas principais do blog é Arquitetura, então em matéria de curiosidade gostaria de lembrar que Antônio de Sant'Anna Galvão, o frei Galvão é considerado o patrono da construção civil aqui no Brasil, ou seja, o padroeiro dos arquitetos e engenheiros.

Frei Galvão arquiteto

         Poucos têm conhecimento, mas frei Galvão era excelente arquiteto, pedreiro e mestre de obras. A Igreja do Mosteiro da Luz e a capela do largo de São Francisco, em São Paulo, são dois de seus projetos mais relevantes. Ah, e ele é venerado pelo catolicismo como o primeiro santo brasileiro.

Santa Bárbara e São Tomé também são tidos como padroeiros dos construtores e arquitetos; ela invocada (para proteção) durante tempestades e raios, e ele porque a Arquitetura não pode lidar com meias certezas.


Fonte de pesquisa: Livro “Frei Galvão: Arquiteto” de Benedito Lima De Toledo    
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Denise Alves'


As 10 casas mais caras do mundo
No mundo todo existem centenas e centenas de mansões surpreendentes, seja pela estrutura, pela decoração ou arquitetura, como por exemplo, com mais de 100 quartos ou com confortos de luxo imcomparáveis. Conheça a seguir as casas e mansões mais caras do mundo:

1 – Antilla – 29 bilhões de dólares

Antilia: A casa masi cara do mundoEssa é a casa mais cara do mundo. Custou ao proprietário Mukesh Ambani, US$ 29 bilhões. Possui 27 andares, academia de ginástica, piscina, sala de cinema para 50 pessoas, estúdio de dança, 160 vagas para carros e nove elevadores.

2 – Vila Leopoldina 1,2 bilhão de dólares

Vila Leopoldina – 1,2 bilhão de reais 2ª casa masi cara do mundo
É a segunda casa mais cara do mundo e pertencia a brasileira Lily Safra, viúva do ex-banqueiro Edmond Safra. Está localizada na Côte d’Azur, no sul da França, foi vendida por 500 milhões euros (cerca de R$ 1,2 bilhão) a um bilionário russo. A casa ocupa um terreno de oito hectares. O espaço ainda inclui um jardim com 1,2 mil oliveiras, além de outras árvores como limoeiros e laranjeiras. Cerca de 50 jardineiros trabalham diariamente no local.

3 – The Manor – 150 milhões de dólares

The Manor – 150 milhões de dólares
Essa mansão pertence a Candy Spelling, viúva do produtor de cinema e televisão, Aaron Spelling. Com 4,7 hectares, a mansão fica em Los Angeles, California, possui 100 cômodos, entre eles 5 cozinhas, 27 banheiros e um estacionamento para mais de 100 carros.

4 – Fleur De Lys – 125 milhões de dólares

Fleur De Lys – 125 milhões de dólares
Essa mansão pertence a cantora Mariah Carey e é a 4ª casa mais cara do mundo. Fica em Beverly Hills, na California. Ocupa uma área de 14 mil m², levou em torno de cinco anos para ficar pronta. Sua estrutura conta com sala de cinema com 50 lugares, uma gigantesca biblioteca e garagem para nove carros.

5 – Updown Court – 117 milhões de dólares

Updown Court – 117 milhões de dólares
Esse palácio fica na Inglaterra e possui 58 hectares de jardins e bosques, vários salões, uma quadra de squash coberta, pista de boliche, sala de cinema para até 50 pessoas, heliportos, espaço para oito limusines e uma calçada de mármore aquecida. Os banheiros são cobertos de mármore e parecem um SPA.

6 – Albemarle House – 100 milhões de dólares

Albemarle House – 100 milhões de dólares
Esta mansão fica nos Estados Unidos próximo ao Palácio de Monticello e ocupa uma área de 300 hectares. A casa conta com oito quartos, celeiro, garagem para três carros e uma casa separada para hóspedes.

7 – Tranquility – 100 milhões de dólares

Tranquility – 100 milhões de dólares
A casa americana ocupa 210 hectares e pertence a Joel Horowitz que é co-fundador da marca Tommy Hilfiger. A casa principal tem mais de 6.000m² e possui uma adega para 3.500 garrafas. Com uma piscina interna, a casa ainda conta com uma sala de entretenimento com um  cinema com 19 poltronas.

8 – Villa La Palladiana – 76 milhões de dólares

Villa La Palladiana – 76 milhões de dólares
Essa charmosa mansão fica na França e possui um parque com cerca de 5.000 ². A casa conta com uma piscina interna e uma externa, sauna, SPA e sala de ginástica. Dividida em dois andares, conta com um terraço e um varanda de 670 m², salão de festas, nove suítes e uma garagem enorme.

9 – Casa em Nova York – 75 milhões de dólares

Casa em Nova York – 75 milhões de dólares
Esse palácio estilo renascentista é uma das maiores e uma das mais importantes casas de Nova York. Construída em 1922 para o comerciante alemão Júlio Forstmann, foi projetada por CPH Gilbert,o renomeado arquiteto que criou mansões majestosas para as principais famílias da cidade. Possui 6.400 m² divididos em cinco andares.

10 – Cielo de Bonaire – 74 milhões de dólares

Cielo de Bonaire – 74 milhões de dólares
A casa mais humilde da lista está localizada sobre uma colina entre duas praias da Espanha, Alcúdia e Pollensa. Além da bela vista panorâmica que oferece do mar azul a casa possui uma bela e confortável estrutura, a qual conta com oito quartos, oito banheiros, uma casa para hóspedes, elevador privativo, heliporto, uma bela varanda com vista para as colinas, ambientes amplos, quadra de tênis, piscina externa e piscina coberta.
Fonte: Bombanet e Semradar
Denise Alves'
Introdução 
Todas as obras de arte realizadas no Japão desde o assentamento dos primeiros habitantes, por volta do X milênio a.C., até a atualidade.
Otani Oniji como Eitoku é uma das numerosas gravações feitas em madeira por Toshusai Sharaku entre 1794 e 1795, durante o período Edo. Representa um ator de kabuki pintado no estilo Ukiyo-e (mundo flutuante). As gravações em madeira alcançaram seu ponto máximo na arte japonesa nos séculos XVIII e XIX. 

Historicamente, o Japão esteve sujeito a súbitas invasões de idéias novas procedentes do estrangeiro, seguidas por longos períodos de contato mínimo com o mundo exterior. Ao londo do tempo, os japoneses tem desenvolvido a habilidade de absorver, imitar e acabar por assumir os elementos da cultura estrangeira que serviam para complementar suas preferências estéticas. As manifestações artísticas mais antigas que se desenvolveram no Japão datam dos séculos VII e VIII e estão relacionadas com o budismo.
O Byodo-in, templo budista Amida de Uji, próximo a Kioto, foi concluído no ano de 1053. Nele, destaca-se o Ho-o-do (Salão da Fênix), que contém uma grande figura de Amida dourada em madeira, feita pelo escultor Jocho. O Ho-o-do foi, a princípio, uma casa de campo aristocrática. Em 1053, quando foi construído o resto do edifício, transformou-se em monastério. 

No século IX, o Japão começou a abandonar a influência chinesa e a desenvolver formas de expressão próprias; de forma gradual, foi ganhando importância a arte profana, que continuou florescendo, junto à religiosa, até ò fim do século XV. Em conseqüência da Guerra Onin (1467-1477), o país entrou num período de desorganização política, social e econômica, que se prolongou durante quase um século. Sob o mandato da dinastia Tokugawa (ou Edo, 1603-1867), diminuiu o protagonismo da religião na vida diária e as artes que sobreviveram foram basicamente as profanas.
Seáhu, artista e sacerdote zen-budista, foi um dos artistas mais importantes do período Muromachi (1339-1573). No século XV, pintou Falcões e garças, em que se observa a influência chinesa do estilo monocromático. Suas delicadas composições paisagísticas e sua pincelada espontânea refletem o domínio de Seáhu do estilo chinês Ma-Xia. 
O pincel é o meio de expressão artística preferido dos japoneses, que praticam a pintura e a caligrafia tanto no plano profissional, quanto também como passatempo. Até os tempos modernos, sempre se utilizava o pincel, e não a pluma, para escrever. Para os artistas, a escultura era um meio de expressão muito menos eficaz; a maior parte dela está relacionada com a religião e sua importância diminuiu com a decadência do budismo tradicional. Já a cerâmica japonesa é uma das mais belas do mundo e a esta modalidade artística pertencem muitos dos objetos japoneses mais antigos que se conhecem. Quanto à arquitetura, revela claramente as preferências japonesas pelos materiais naturais, assim como a interação do espaço interior com o exterior. 

A principal característica da arte japonesa é sua polaridade. Por exemplo, na cerâmica dos períodos pré-históricos, a excessividade deu lugar a uma arte disciplinada e refinada. Da mesma maneira, há duas estruturas do século XVI, radicalmente distintas: o palácio de Katsura, perto de Kyoto, é uma mostra da simplicidade das linhas, nas quais se destacam as madeiras naturais e a integração com os jardins circundantes, com o que sua beleza foi conseguida quase por acaso; em contraste, o templo-santuário mausoléu de Toshogu, no monte Nikko, é uma estrutura rigidamente simétrica, com relevos coloridos que cobrem toda a superfície visível. 

A arte japonesa valoriza-se não só por sua simplicidade, mas também pela exuberância de seu colorido, e tem exercido uma considerável influência sobre a pintura e a arquitetura ocidentais dos séculos XIX e XX, respectivamente. 

Arte Jomon e Yayoi 

A primeira civilização importante foi a dos jomon (c. 7000-250 a.C.), fabricavam pequenas figuras de argila, chamadas dogu, e vasilhas decoradas com motivos parecidos com uma corda, que deram origem a seu nome. Os jarros jomon, que costumam ter complicadas formas flamíferas, são as mais antigas peças de cerâmica conhecidas do mundo. 

A onda de imigrantes que se seguiu foi a dos yayoi. Chegaram ao Japão no ano 350 a.C., levando seus conhecimentos em matéria de cultivo do arroz mediante a rega e suas técnicas em metais para a fabricação de armas de cobre (doboko) e campainhas de bronze (dotaku) e de objetos de cerâmica com o torno e o cozimento no forno. 

Arte Kofun ou dos Grandes Túmulos 

A terceira etapa da pré-história japonesa é o período Kofun ou dos grandes túmulos (c. 250 a.C.-552 de nossa era), por ser de imponentes estruturas com um enorme volume. O maior de todos, a tumba de Nintoku, tem uns 460 m de largura e mais de 30 m de altura. 

Arte Asuka e Naka 

Durante os períodos Asuka e Nara, produziu-se no Japão a primeira influência importante da cultura procedente do continente asiático. A introdução do budismo no ano 552 ou 558, vindo da Coréia, proporcionou um empurrão inicial para os contatos entre Coréia, China e Japão. Os japoneses, então, aprenderam que também a cultura chinesa tinha muitas facetas que podiam ser incorporadas à deles de forma proveitosa, como um sistema para expressar as idéias e os sons por meio de símbolos escritos, a historiografia, as complexas teorias de governo, uma burocracia efetiva e, o mais importante para a arte, uma avançada tecnologia na área da construção, os métodos avançados de fundir o bronze e as novas técnicas e materiais de pintura. 

As primeiras construções budistas, que ainda se conservam no Japão — e que são os edifícios de madeira mais antigos do Extremo Oriente — encontram-se no templo de Horyuji, um complexo religioso a sudoeste de Nara. 

Arte Heian 

O período Heian abrange de 794 a 1185, ano em que terminou a Guerra Civil Gempei. A partir de então, o período se divide em Heian primitivo e Heian posterior. Como reação ante aos crescentes poder e riqueza do budismo organizado em Nara, o sacerdote Kukai (denominado postumamente Kobo Daishi) viajou à China para estudar o Xingon, uma variedade mais rigorosa de budismo, que introduziu no Japão em 806. A base do culto Xingon são os mandala, ou diagramas do universo espiritual; o kongokai, ou mapa dos inumeráveis mundos do budismo; e o taizokai, ou representação pictórica dos reinos do universo budista. 

Os templos dessa nova seita foram erigidos nas montanhas, longe da corte e da capital mundana. O templo que melhor refletia o espírito dos santuários xingon do Heian primitivo é o Murö-ji (do início do século IX), escondido num bosque de ciprestes numa montanha a sudeste de Nara. 

Arte Fujiwara 

No período Fujiwara, propagou a seita da Terra Pura, que oferecia salvação fácil por meio da fé em Amida (o Buda do Paraíso ocidental). Não se necessitava nada mais: nem templos, nem monastérios, nem rituais, nem clero. 

O exemplo mais característico da era Fujiwara é o Ho-o-do (Salão da Fênix, terminado em 1053) do templo Byodoin, em Uji, a sudeste de Kioto. 

Durante o último século do período Heian, começaram a se destacar também os emaki, rolos horizontais que narravam histórias ilustradas. Um dos exemplos mais importantes da pintura japonesa são as ilustrações da História de Genjii, feitas em 1130 para um conto, do ano 1000, da escritora Murasaki Shikibu. 

Arte Kamakura 
Em 1180 a Guerra Civil Gempei estourou entre dois clãs militares, os Taira e os Minamoto. Cinco anos mais tarde, Minamoto no Yorimoto, à frente de sua facção, conseguia a vitória e estabelecia seu governo no povoado costeiro de Kamakura, onde permaneceu até 1333. Com a passagem do poder da nobreza para a classe guerreira, a arte era destinada a um público novo: soldados, homens dedicados aos ofícios e técnicas relacionados com a guerra, sacerdotes encarregados de difundir o budismo entre os plebeus iletrados e, por fim, aos conservadores, grupo no qual se encontrava a nobreza e alguns membros do sacerdócio que lamentavam o debilitado poder da corte. Essas circunstâncias influíram na arte do período Kamakura, que se caracterizava por sua mistura de realismo, tendência à vulgaridade e ressurgimento do clássico. 

O Kegon Engi Emaki — história ilustrada da fundação da seita Kegon — é um excelente exemplo da tendência da pintura kamakura para o popular. 

Arte Muromachi 

Durante o período Muromachi (1338-1573), chamado também período Ashikaga, por ser este o nome do clã militar governante, operou-se uma profunda mudança na cultura japonesa. O clã se fez encarregado do shogunato e voltou a instalar a sede do governo na capital, no distrito de Muromachi de Kioto, o que significou o fim das tendências populares do período Kamakura e a adoção de formas culturais de expressão mais aritocráticas e elitistas. 

O budismo Zen, através da seita Ch’an, que, segundo a tradição, foi fundada na China no século VI, pela segunda vez se instalou no Japão, onde se arraigou. Incrementou-se a importação de pinturas e objetos de arte chineses. Estas novas correntes artísticas exerceram uma profunda influência sobre os artistas japoneses que trabalhavam para os templos Zen e para o shogunato, não só no tocante aos temas, como no uso da cor, que passou do brilho do estilo yamato-e aos tons monocromáticos característicos da escola chinesa. 

Um exemplo típico da pintura primitiva Muromachi é a obra do sacerdote e pintor Kao (ativo em princípios do século XV) em que o legendário monge Kensu (Xianzi, em chinês) é representado no momento de sentir-se iluminado. 

Outra novidade importante da época é a cerimônia do chá. Sua finalidade era passar o tempo com os amigos amantes das artes, liberando a mente das preocupações da vida cotidiana. 

Arte Momoyama 

No período Momoyama (1573-1603), depois de quase um século de guerra, uma sucessão de chefes militares intentaram levar a paz e a estabilidade política ao Japão. Entre eles, Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu, fundador da dinastia que leva seu nome. 

O castelo de Himeji (cuja forma atual foi construída em 1609), conhecido popularmente como castelo da Garça Branca, é uma das construções mais belas do período Momoyama, com seus telhados graciosamente curvados e suas três torres subsidiárias ao redor do tenshu (torre da homenagem). O Ohiroma do Castelo de Nijo (século XVII) em Tokio, constitui um exemplo clássico de shoin, com seu tokonoma (nicho), a janela que se abre sobre um jardim bem cuidado e as zonas claramente diferenciadas para os senhores Tokugawa e seus vassalos. 

A escola de pintura mais importante do período Momoyama foi a de Kano e a maior inovação da época, a fórmula ideada por Kano Eitoku para decorar com paisagens monumentais as portas corrediças dos interiores das casas. A melhor mostra de sua obra é, talvez, a decoração do salão principal, que dá para o jardim, do Juko-in, no subtemplo de Daitoku-ji (templo Zen de Kioto). 

Arte do período Edo 

O shogunato Tokugawa do período Edo foi feito com o indiscutível controle do governo em 1603, comprometendo-se a dar ao país paz e estabilidades econômica e política, o que conseguiu em grande parte. Uma das características dominantes do período Edo foi a política repressiva do shogunato e os esforços dos artistas para escaparem das medidas restritivas, que chegavam a impedir a entrada dos estrangeiros e de suas culturas, a decretar a política isolacionista do Lapós (sakotu-rei) em 1639 e a impor estritos códigos de comportamento. 

Dessa época são o palácio Imperial de Katsura, em Kioto, e as pinturas de Sotatsu, pioneiro da escola de Rimpa, que constituem belos exemplos do estilo arquitetônico e pictórico japonês. 

A escola artística mais conhecida no Ocidente é a de Ukiyo-e, de pintura e de gravações em madeira, cujos temas são as mulheres de vida alegre, o mundo do teatro kabuki e o bairro dos bordéis. 

O principal expoente do estilo Ukiyo-e no século XIX foi Hokusai, que dedicou sua longa vida a pintar e a gravar com brilhantismo paisagens, figuras e todo o tipo de cenas, destacando sua Onda quebrando em Kanagawa, que integra as Trinta e seis vistas do monte Fuji, uma das obras mais conhecidas da arte japonesa. 

Arte a partir de 1867 

Nos anos que se seguiram a 1867, após a subida ao trono do imperador Meiji Tenô, o Japão voltou a ser invadido por novas formas culturais procedentes do exterior. A primeira reação dos japoneses à situação foi de sincera aceitação e, em 1876, inaugurou-se a Escola de Artes Tecnológicas, com professores italianos que ensinavam as técnicas ocidentais. A segunda reação foi uma rejeição ao ocidental, encabeçada por Okakura Kakuzo e pelo americano Ernest Fenollosa, que estimulavam os artistas japoneses a conservar os temas e as técnicas tradicionais, se bem que criassem obras mais ao gosto contemporâneo. 

Desses dois pólos da teoria artística surgiram os estilos yo-ga (pintura ao estilo ocidental) e nihonga (pintura japonesa), que seguem em vigor até hoje. A necessidade de reconstruir o Japão depois da II Guerra Mundial constituiu um forte estímulo para os arquitetos japoneses, e os edifícios modernos competem com os melhores do mundo no tocante à tecnologia (são resistentes a terremotos) e ao conceito formal. O arquiteto mais conhecido da primeira geração do pós-guerra é Kenzo Tange. Figuras posteriores, como Isozaki Arata e Tadao Ando, abordaram uma presença japonesa mais forte e significativa no panorama da arquitetura internacional.

Fonte: Históriadomundo
Denise Alves'

Decreto de lei da cidade de Beirute, no Líbano, pretende transformar a aparência da metrópole com a obrigatoriedade de instalação de telhados verdes. 

A capital, que é uma verdadeira selva de concreto, possui apenas 0,8 metro quadrado de espaço verde por pessoa, bem abaixo da recomendação da e, de 12 metros quadrados por pessoa.

Segundo especialistas, um decreto municipal requisitando que cada construção tenha seu próprio jardim de telhado, algo com algumas árvores e plantas em um espaço físico, seria uma solução imediata e rápida para a questão ambiental da cidade.

Os benefícios dessa lei vão além da melhoria na qualidade do ar e da diminuição da temperatura. Os tetos verdes podem abrigar plantas que crescem bem na região, como oliveiras, plantas de pimenta e hortaliças que seriam úteis como complementos às compras de alimentos dos moradores.

No Brasil, vereadores de Goiânia apresentaram um requerimento solicitando a instituição do Programa Telhado Verde na Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA). 



Denise Alves'

Reportagem do Programa 60 Minutes da TV americana CBS mostrando o potencial do Brasil! 
O Que acham do video acima? No seu modo de ver, o Brasil tem demonstrado pra nós mesmos o que o 'mundo lá fora' enxergam sobre? Aos poucos o Brasil vem sendo a nova super potencia? Tire suas conclusões.
Denise Alves'
O prédio, chamado de Solstice on the Park, foi projetado pelo estúdio de arquitetura Gang em Chicago. Os projetistas descobriram que o ângulo de 71 graus das janelas capta a luz solar nos dias mais frios e mantém o ambiente fresco nos dias mais quentes.

A ideia era aumentar a eficiência energética do edifício a partir do projeto. Para isso, os arquitetos posicionaram cada janela de forma diagonal, permitindo um efeito cintilante. Assim que concluído, o edifício terá 26 andares e 145 apartamentos.
Cada ambiente foi construído pensando em criar áreas independentes e viradas para o sul, de forma que seja possível captar a luz solar no inverno, reduzindo os custos com ar condicionado ou aquecedor.
Segundo o estúdio Gang, durante o projeto se pensou em diminuição do gasto de água e no reaproveitamento de materiais e recursos. O edifício terá um sistema de reutilização de água da chuva (a partir de um tanque de coleta que segue para uso comum) e ainda utilizará adesivos, tapetes e tintas com compostos orgânicos.
Ainda segundo a equipe, mais de um terço da eletricidade do prédio virá de recursos renováveis, como energia eólica ou solar. No site oficial do edifício você pode conferir uma planta dos apartamentos.
Fonte - textos e imagens EcoPlanet

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